Algumas situações traumáticas na vida, situações limites, de dor, de perda, aquelas que sugam nosso chão bruscamente, e nos deixam em suspenso, desafiam a racionalidade. E nossa cultura, tão repleta de teorias, tenta abarcar este indizível sugerindo lógicas explicativas para o fenômeno perturbador...especialistas das áreas acadêmicas nos sugerem razões e nossa cabeça fica poluída, congestionada de idéias, de sentidos que não dão conta de apaziguar a dor, apenas de afastar o sono. Ás vezes, como li outro dia, cabe a frase de Lya Luft... “não digam nada(...) da minha dor sei eu.” Então, como suportar fatos que destroem nossa crença de domínio da vida?(Aliás, crença necessária, diga-se de passagem... Sem ela não faríamos nada, nenhum projeto de futuro, nenhum plano educacional...)
Eu arrisco um conselho que pode parecer banal...quando a casa cai, e explicações lógicas são insuficientes, simplesmente reaprenda a respirar, num primeiro momento.
(Parece uma bobagem, mas quando estamos tensos normalmente contraímos todo nosso corpo e mal respiramos). Então, reaprendendo a respirar, nos conectando com este fluxo contínuo e milagroso mergulhamos em outra dimensão da vida... É um dos aspectos de um processo de transformação pessoal. No meu caso, aconteceu a explosão de uma energia criativa... Alecrim, bijoux et plus. E dá para viver disso? Bom, estou mais viva do que nunca.Vejam as bijoux! Beijos Taiana
Este é o
Colar Esperança, que combina pedras brasileiras e muranos, em tons de verde e turquesa...
Algumas situações traumáticas na vida, situações limites, de dor, de perda, aquelas que sugam nosso chão bruscamente, e nos deixam em suspenso, desafiam a racionalidade. E nossa cultura, tão repleta de teorias, tenta abarcar este indizível sugerindo lógicas explicativas para o fenômeno perturbador...especialistas das áreas acadêmicas nos sugerem razões e nossa cabeça fica poluída, congestionada de idéias, de sentidos que não dão conta de apaziguar a dor, apenas de afastar o sono. Ás vezes, como li outro dia, cabe a frase de Lya Luft... “não digam nada(...) da minha dor sei eu.” Então, como suportar fatos que destroem nossa crença de domínio da vida?(Aliás, crença necessária, diga-se de passagem... Sem ela não faríamos nada, nenhum projeto de futuro, nenhum plano educacional...) 
Finalmente uma pequena amostra da coleção cata-vento...
É só colocar um colar da nova coleção. Este da foto já está vendido...
